sábado, 8 de maio de 2010

Situação urgente de um sénior em Rio Tinto

Apelo recebido a 7 de Maio
Assunto: Situação urgente de um sénior em Rio Tinto
Descrição da situação:
“Alguma Associação, algum amigo dos animais pode intervir?
Está um cão (já sénior) a dormir ao relento, sobre o chão, mas não sai da beira de uma casa, que tanto tem à entrada da garagem um pedaço de cartão, como de um dia para o outro esse cartão desaparece... Ora, esse cartão é a cama do pobre cão.
Nunca vejo taças nem sinais de alimentação ao pobre animal, no entanto eu às escondidas (à noite) tenho deixado ração na entrada da garagem... e ela vai desaparecendo... A casa fica na Rua das Cavadas, quem sobe, tem o Supermercado Santa Justa, continua a subir a rua (ainda se anda um bocado), ao lado esquerdo uma casa branca com portadas e portão de garagem bordoux.
O maior problema aqui é o estado do animal: ele está numa lástima, numa magreza extrema, tem um género de quistos nas maminhas, os orgãos genitais também têm uns papos estranhos e dá a sensação que o desgraçado não vê nem ouve bem.
Ou seja, não demora o animal começa a ficar imobilizado devido ao seu estado de fraqueza e não tarda chamam o canil ou então as próprias pessoas tratam de se "despachar" do pobre...
Inicialmente referi que não posso intervir nisto porque a vizinhança já me conhece nestas "andanças" e já não me levam a sério, inclusive ainda me insultam.
Provavelmente o animal é abandonado, no estado em que está nem sei que hipótese tem de tratamento... nestes casos "adormecer" o animal seria a situação mais sensata... é sénior, está em sofrimento, implica muitas despesas e local de recuperação...
Precisa sair daqui, caso contrário terá uma morte lenta e dolorosa.
Será que alguém pode intervir, ir ao local e abordar a vizinhança? Resgatar o animal e levá-lo ao vet?
O ideal é pertencerem a uma entidade que possa actuar sem entraves, pois não me admirava que o cão seja abandonado e mesmo assim que os vizinhos tentem "mandar", como já fizeram comigo noutras situações!!!
Não sei que fazer, estou desesperada!”
Por receio de represálias, vamos respeitar o pedido de anonimato de quem solicita ajuda.”

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